Comissão da OAB/SP participará de encontro sobre regulação econômica em Moscou
Da Redação
sexta-feira, 25 de maio de 2007
Atualizado às 08:15
Moscou
Comissão da OAB/SP participará de encontro sobre regulação econômica
A Comissão de Estudos da Concorrência e Regulação Econômica da OAB/SP, representada pelo advogado e professor Vicente Bagnoli, participa como ouvinte, a convite do CADE, da 6ª Conferência Anual da Rede Internacional da Concorrência - ICN, do nome inglês International Competition Network. O evento será realizado entre os dias 29 de maio e 1º de junho, na cidade de Moscou, capital da Federação Russa.
"Esse convite reflete a importância desta Comissão, cujos estudos e posicionamentos sobre as várias interfaces que regulam as modernas economias e mercados globalizados vêm se cristalizando como referência na área da concorrência e regulação econômica", avalia o presidente da OAB/SP, Luiz Flávio Borges D'Urso.
A Rede Internacional da Concorrência, criada em outubro de 2001, por 14 autoridades de órgãos antitruste do mundo, tem como objetivo promover a convergência global em matéria de concorrência e prover um fórum independente e especializado nesta matéria, a partir da proposta do Comitê de Aconselhamento de Política de Concorrência Internacional dos EUA - ICPAC, composto por especialistas em concorrência de vários setores, para avaliar os desafios de políticas antitruste no século XXI.
A proposta de criação da ICN foi endossada pela Direção Geral para Concorrência da Comissão Européia e por profissionais de destaque no setor concorrencial.
Composta por autoridades de concorrência internacionais, organizações não-governamentais, organismos internacionais - como OCDE, OMC e UNCTAD - comunidades acadêmicas e setores privados relacionados à concorrência, a ICN conta, atualmente, por cerca de 93 autoridades de 82 jurisdições.
"A presença da OAB/SP no 6º ICN reconhece e contribui para a constante atuação da Comissão de Estudos da Concorrência e Regulação Econômica na discussão das melhores práticas e na promoção da defesa da livre concorrência", analisa Bagnoli.
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