O setor Aeronáutico carece de um marco regulatório
Na opinião de Assis de Almeida, o negócio de transporte aéreo atravessa, atualmente, três tipos de tormentas: o econômico, o jurídico e a ausência de um marco regulatório. “O setor vive uma defasagem gigantesca em seu balanço patrimonial, já que os custos do aluguel das aeronaves são realizados em Dólar e, a receita, por sua vez, é feita em Reais”, informa.
Outra temática complicada, e sem uma legislação que discipline diretamente o assunto, são as indenizações por extravio de malas e danos morais. Mas, o setor carece, mesmo é de um marco regulatório. “A partir deste marco é que surgirão todas as outras normas a dar diretriz ao setor brasileiro”, resume José Gabriel Assis de Almeida.
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