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OAB/SP fecha 2007 com superávit contábil e crescimento de patrimônio

18/4/2008


Positivo

OAB/SP fecha 2007 com superávit contábil e crescimento de patrimônio

Pelo terceiro ano consecutivo, a OAB/SP fecha o exercício contábil no positivo. No período de 31/12/06 a 31/12/07, a Ordem paulista contabilizou um superávit de R$ 9,2 milhões O patrimônio também registra crescimento expressivo e fecha 2007 em R$ 43.863.000,00 positivos. Os resultados do desempenho financeiro da OAB/SP foram apresentados durante reunião ordinária do Conselho Seccional.

"Essa era uma meta", disse o presidente da OAB/SP, Luiz Flávio Borges D'Urso, que comemorou os resultados do saneamento financeiro e enfatizou o trabalho dos diretores, conselheiros e dos diretores das Subsecções. "Vejo-me na alegria de parabenizar a todos, porque diante da situação recebida, no início da nossa primeira gestão, onde o patrimônio líquido era negativo, não havia superávit, houve um trabalho expressivo. Hoje, a realidade financeira mudou. Temos uma posição positiva em termos de patrimônio e superávit, mercê da colaboração de todos os dirigentes que respondem cada um no seu espectro de competência pela Ordem de São Paulo. Foi a união de todos que nos levou a esse resultado".

O diretor-financeiro da OAB/SP, Marcos da Costa, destacou o resultado positivo conquistado pelo terceiro ano seguido e creditou o desempenhou ao trabalho dos dirigentes da Seccional e das 218 Subsecções em todas as regiões do Estado de São Paulo. "Nós conseguimos vencer mais desafio com trabalho das pessoas que movimentam a estrutura inteira da Ordem. Houve uma mudança de paradigma de grande envergadura e, pelo terceiro ano seguido, encerramos o exercício fiscal com resultado superavitário", destacou Marcos da Costa.

Marcos da Costa ressaltou também o crescimento do patrimônio da Ordem. Em 2004, primeiro ano da atual gestão, encerrou o exercício fiscal em R$ 12 milhões negativos, saltando ao final de 2007 para R$ 43.863.000 positivos, além de frisar que a Seccional está rigorosamente em dia com os repasses à CAASP e ao Conselho Federal da OAB. Em 2007, as receitas foram da ordem de R$ 105 milhões, descontados esses repasses, e as despesas da ordem de R$ 96 milhões. "Trata-se em uma recuperação memorável que sinaliza o acerto do trabalho", diz Costa, lembrando que essas contas foram analisadas pela Comissão de Exame de Contas e passaram pelo crivo de auditoria externa.

D'Urso credita o bom resultado à política implementada pela sua atual diretoria, desde 2004, em busca do equilíbrio financeiro que levou a OAB/SP a estancar os sucessivos déficits que vinham sendo contabilizados durante anos. "Depois de muito tempo operando no vermelho, a entidade obteve um primeiro superávit positivo em 2005. Além disso, o patrimônio também voltou a ser positivo. Assumimos com um débito de R$ 32 milhões de repasse para a CAASP e de R$ 6 milhões para o Conselho Federal. Foram muitas as barreiras e dificuldades para arrumar a casa, mas conseguimos superá-las com a implantação de orçamentos participativos e do controle orçamentário rígido", destaca o presidente da OAB/SP.

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