Petrobras paralisada
O presidente da Federação Única dos Petroleiros, Antônio Carrara, disse que foi dado um prazo para que a Petrobras cumprisse integralmente toda a pauta negociada, mas que até agora isso não aconteceu. Segundo ele, está chegando setembro, mês em que os petroleiros darão início à campanha salarial deste ano, e já existe um temor de que as duas pautas embolem, prejudicando ainda mais as negociações. Ele ainda ameaçou parar os setores de produção e distribuição por cinco dias (de 2 a 7 de julho) se até o fim deste mês a empresa não atender os pedidos.
Os petroleiros querem a redução dos serviços terceirizados, a definição da previdência de cinco mil funcionários contratados a partir de 1997, participação nos lucros, cumprimento da lei da anistia e novo plano de cargos e salários.
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