Com o objetivo de contribuir para a promoção de culturas organizacionais mais inclusivas, diversas e equitativas, a Aliança Jurídica pela Equidade de Gênero, composta por 13 escritórios full-service, lança a "Agenda Mínima" com dez iniciativas para ascensão de mulheres à liderança. Com base em experiências bem-sucedidas, boas práticas e políticas estruturadas, a Agenda propõe ações concretas que beneficiam não só o público feminino, mas toda coletividade no mercado jurídico.
Entre as principais ações da "Agenda Mínima", destacam-se o compromisso das lideranças dos escritórios com a promoção da equidade de gênero, a criação de um programa robusto de desenvolvimento de carreira para as advogadas, bem como a revisão de políticas de licença parental e de contratação, com objetivo de incentivar o equilíbrio de gênero.
O lançamento da "Agenda Mínima" representa um marco importante na Aliança Jurídica pela Equidade de Gênero, que atualmente é composta pelos escritórios de advocacia BMA Advogados, Cescon Barrieu Advogados, Demarest Advogados, Felsberg Advogados, Lefosse Advogados, Lobo de Rizzo, Machado Meyer Advogados, Mattos Filho, Pinheiro Neto Advogados, Stocche Forbes, Trench Rossi Watanabe, TozziniFreire Advogados e Veirano.
Lisa Worcman, sócia do Mattos Filho, ressalta que, por meio da Agenda Mínima, "os escritórios da Aliança demonstram seu compromisso com a equidade de gênero, contribuindo para a diversidade, inovação e competitividade do mercado jurídico como um todo, servindo como referência para outras organizações que queiram se engajar nessa transformação cultural".
Tatiana Campello, sócia do Demarest, complementa: "A Agenda Mínima não é apenas uma pauta de mudanças, mas um compromisso contínuo com a promoção de igualdade de oportunidades. Com ela, buscamos garantir que todas as pessoas, independentemente de gênero, tenham as mesmas chances de crescimento profissional".
O documento também aponta a importância pela definição de metas para o aumento da presença feminina em cargos de liderança e reforça a necessidade de treinamentos obrigatórios e de campanhas para sensibilização dos profissionais, atentando, principalmente às interseccionalidades, ou seja, as discriminações sobrepostas. A Agenda Mínima pontua, ainda, a disponibilização de um canal de ouvidoria para denúncias que tratam de infrações relacionadas, principalmente, à discriminação de gênero e de assédios morais e sexuais.
"Avançamos no caminho da equidade de gênero e, para nós, a maior satisfação será ver um mercado jurídico enriquecido pela presença de mulheres líderes em todas as suas interseccionalidades, refletindo uma sociedade mais diversa e igualitária", encerra Giuliana Schunck, sócia do Trench Rossi Watanabe.
Confira a íntegra da "Agenda Mínima", clique aqui.