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TST indica representantes da Justiça do Trabalho para o CNJ

4/5/2007


TST

Indicados representantes da Justiça do Trabalho para o CNJ

O Pleno do TST aprovou ontem, por unanimidade, os nomes dos três representantes da Justiça do Trabalho que serão indicados para integrar o Conselho Nacional de Justiça pelos próximos dois anos. Os indicados são o ministro Gelson de Azevedo, do TST, o juiz Altino Pedrozo dos Santos, do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região - Paraná e o juiz Antônio Humberto de Souza Júnior, titular da 6ª Vara do Trabalho de Brasília/DF.

Os três substituirão o ministro Vantuil Abdala e os juízes Paulo Schmidt e Douglas de Alencar, cujos mandatos no CNJ expiram <_st13a_personname productid="em junho. Também" w:st="on">em junho. Também por unanimidade, o Pleno do TST decidiu adotar o critério de não reconduzir representantes da Justiça do Trabalho ao Conselho.

O ministro Vantuil Abdala, decano do TST, destacou que, em seus dois primeiros anos de atuação, o CNJ foi gradualmente superando a grande solicitação por questões menores, e vem se consolidando em projetos e resoluções importantes para a sociedade. "Há muito o que fazer, mas esse desvio de sua finalidade mais relevante já foi reconhecido por todos os membros do Conselho, que agora toma seu rumo natural, visando ao aperfeiçoamento da prestação jurisdicional", afirmou o ministro.

Vantuil Abdala ressaltou a atuação dos dois outros conselheiros que encerram seus mandatos, lembrando que a Justiça do Trabalho esteve representada em todas as comissões criadas no CNJ. Em nome do TST, o ministro João Oreste Dalazen homenageou o decano do Tribunal por sua participação no CNJ, especialmente no seu período de implantação, que demandou "sacrifícios pessoais para acumular as atividades judicantes no TST com as tarefas espinhosas do Conselho". O presidente do TST, ministro Rider Nogueira de Brito, frisou as "atuações impecáveis" dos três primeiros representantes da Justiça do Trabalho num "órgão novo, polêmico e desbravador".

O Conselho Nacional de Justiça, instalado em 2005, tem 15 integrantes. Os conselheiros são nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal.

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