No Rio de Janeiro, uma mulher foi presa em flagrante por tentativa de estelionato e falsidade ideológica após tentar se passar por advogada.
De acordo com a revista Época, uma cidadã contratou a suposta advogada para lhe acompanhar durante depoimento em uma delegacia em razão de um furto. Ao ser cobrada pelo policial para a apresentação da carteira da OAB, a mulher alegou ter esquecido o documento em casa.
Posteriormente, a mulher assumiu não ter inscrição na Ordem e nem o curso completo em Direito. Segundo a revista, a suposta advogada tem tem anotações criminais por furto, apropriação indébita e estelionato.
"Jurista"
Uma situação semelhante aconteceu este ano. Em agosto, o MP iniciou investigação contra Cátia Regina Raulino, que nas redes sociais, afirmava ser jurista, professora e pós-doutora. Ela vendia cursos na área tributária. Quando ainda estava disponível, o currículo Lattes de Cátia mostrava que a suposta jurista chegou a ser coordenadora do curso de Direito de uma faculdade em Salvador, onde ministrou aulas de Direito Administrativo e Direito Tributário.