Investigação
Caso Ubiratan Guimarães: Justiça quebra sigilo telefônico de oito pessoas
O juiz Richard Francisco Chequini, do 1º Tribunal do Júri de São Paulo, autorizou hoje (15/9) a quebra de sigilo telefônico do coronel Ubiratan Guimarães, da namorada dele, a advogada Carla Cepollina, e de mais seis pessoas ligadas a Ubiratan, encontrado morto no último domingo (10/9) em seu apartamento, no bairro dos Jardins, Zona Sul de São Paulo.
A medida atinge 15 linhas, incluindo telefones fixos e celulares, e se restringe a ligações efetuadas entre os dias 1º e 12 de setembro deste ano.
Segundo um trecho despacho, “não se cuida de interceptação telefônica, mas sim e precisamente de quebra de sigilo sobre os dados constantes do próprio extrato de utilização das linhas”.
O juiz concedeu prazo de 60 dias para a conclusão das investigações e, a pedido da polícia e do MP, decretou segredo de justiça no caso para garantir a privacidade dos investigados.
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