O presidente esclarece que não é advogado do grupo JBS e/ou do J&F nem de nenhum de seus dirigentes e nunca foi contratado para atuar em nenhuma das operações em curso.
Sobre o advogado Willier Tomaz, presidente da Comissão de Relações Institucionais da seccional, preso na manhã de hoje por tentativa de interferir nas investigações da operação Greenfield, que envolve o Grupo J&F, Costa Couto afirma que quando sondado para atuar no processo do grupo, fez a indicação de Willier.
O procurador-Geral da República Rodrigo Janot também esclareceu em carta aos procuradores as circunstâncias da prisão de Tomaz e do procurador auxiliar no TSE Ângelo Villela.
O advogado Juliano Costa Couto protocolou nesta quinta-feira, 18, no MP, petição requerendo a expedição da certidão que comprova a inexistência de procuração ou atos praticados por ele no processo.
- Veja abaixo a nota pública e a petição.
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