De acordo com a chefe da administração geral do Fórum, Inês Teixeira Sanches, Figueiredo é funcionário de uma empresa que presta serviços ao TJ/SP e exercia a função de motorista.
Empregados da Santa Casa afirmaram que, na condição fictícia de funcionário da empresa que prestava suporte ao abastecimento dos cilindros, o funcionário teria informado na sexta-feira que precisava recolher os recipientes vazios. Ao notarem a falta da nota de serviço, os trabalhadores do hospital se deram conta do furto e registraram um BO.
O motorista do Fórum, na ocasião, vestia o uniforme da empresa e utilizava o carro oficial do Poder Judiciário adesivado – apenas o nome da cidade de Sertãozinho ficava visível.
Após ser preso em flagrante, Figueiredo confessou à Polícia Civil o furto e também a tentativa. Ele alegou que precisava de dinheiro e contou que cada cilindro foi vendido por R$ 180 a um caminhoneiro.