TST define forma de escolha de novos ministros
A decisão do TST em não preencher o total de dez novas vagas de uma só vez é conseqüência do seu quadro de pessoal reduzido e da expectativa de futura ampliação de suas instalações. O preenchimento das quatro vagas, num primeiro momento, decorre da “limitação do quadro de pessoal do Tribunal Superior do Trabalho que não dispõe de número de assessores e servidores de apoio em número suficiente para estruturar os dez novos gabinetes de ministros”.
A ampliação do número de servidores do TST depende de aprovação de projeto de lei, em tramitação no Congresso Nacional, que prevê o aumento do quadro de pessoal, a ser preenchido por meio de concurso público.
Até lá, a deliberação do TST ficará restrita à definição dos seis nomes, a serem encaminhados posteriormente para a análise do presidente da República, a quem caberá escolher entre os quatro indicados. Posteriormente, os nomes serão submetidos ao Senado Federal. Uma vez aprovados, a nomeação será feita pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
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