Empresário pede salvo conduto ao Supremo para depor na CPMI dos Correios
Investigado pela Polícia Federal na Operação Farol da Colina, para apurar a remessa ilegal de dinheiro para o exterior, a defesa do empresário alega que ele não poderia depor na CPMI na condição de testemunha, pois estaria sujeito à prisão por crime de falso testemunho ou desobediência.
A defesa sustenta que ele deveria prestar depoimento como investigado, e não testemunha, porque está sendo indiciado em inquérito policial pelos mesmos fatos investigados pela CPMI.
Informam os advogados que o depoimento está marcado para amanhã, às 10h, e nesse sentido pedem a concessão de salvo conduto para o comparecimento do empresário à comissão na sessão desta quinta-feira, como em qualquer outra que venha a ser marcada pela CPMI dos Correios.
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