O presidente nacional da Ordem, Ophir Cavalcante, classificou o apoio, aprovado por unanimidade, como vigorosa manifestação da entidade em defesa da garantia do exercício profissional, das prerrogativas da advocacia e, sobretudo, do direito de defesa.
Bastos, que já presidiu o Conselho Federal da OAB entre 1987 e 1989, agradeceu “honrado e comovido” a moção do Pleno da entidade, ressaltando a importância do direito de defesa. Para ele, não fosse o trabalho da defesa, o réu no caso “já estaria seguramente condenado, numa condenação absolutamente nula, midiática”.
"Essa manifestação exalta o direito de defesa, ao mostrar que ele é um valor fundamental e que é preciso fazer a cisão entre a figura do advogado, que é a voz do acusado em relação a seus direitos legais, e o próprio acusado", afirmou o ex-ministro.