De acordo com a denúncia, em depoimentos, vítima e testemunhas afirmam que, após discussão, iniciada pelo desembargador que estava incomodado pelo barulho da obra no condomínio onde tem uma casa, um dos pedreiros teria sido chamado de "negro", "peão" e "vagabundo". "As palavras são mais que injuriosas, e expressam o racismo que existe em nossa sociedade brasileira", afirmou a vice-procuradora-Geral Ela Wiecko. O caso foi em 2012, na aprazível Chapada dos Guimarães/MT. A decisão da Corte Especial foi unânime.
Em tempo: Stábile é o mesmo magistrado que teve a prisão decretada em abril pela Corte, condenado que foi por corrupção passiva. Tal decisão ainda não transitou em julgado.