A decisão de Moro de divulgar as gravações de conversas telefônicas de Dilma e Lula causou reação da comunidade jurídica. Acerca do ocorrido, entidades da advocacia se manifestaram.
Grampo
Moro proferiu despacho nesta quinta-feira assumindo que a interceptação da conversa entre Dilma e Lula foi realizada após determinar a interrupção do grampo. O diálogo teria ocorrido às 13h32, enquanto o despacho se deu às 11h12. O magistrado, entretanto, não viu problema no fato. "Como havia justa causa e autorização legal para a interceptação, não vislumbro maiores problemas no ocorrido, valendo, portanto, o já consignado na decisão. Não é ainda o caso de exclusão do diálogo considerando o seu conteúdo relevante no contexto das investigações."