Que o marketing jurídico sempre foi envolto em mistério, isso sempre foi uma realidade. Pode fazer? Não pode fazer? É publicidade? É propaganda? E o Código de ética? Ele proíbe? Não proíbe? O que o provimento 94 libera? E o novo código? Deu possibilidade de novas atuações? O que usar? Como se posicionar? Como ter rentabilidade sem sofrer consequências? Essas (e muitas outras) sempre foram perguntas amplamente discutidas no âmbito jurídico.
Umas das minhas grandes missões como consultor de marketing jurídico foi justamente desmistificar e mostrar que muitas vezes o marketing voltado para advocacia é muito mais simples que parece.
Esse trabalho, que eu chamo de 'informação jurídica' foi, e ainda é, a base de tudo que sempre tentei passar ao mercado advocatício, seja nos meus artigos (todos amplamente publicados aqui no Migalhas para sua consulta), seja nas minhas palestras, seja no programa de entrevistas que tenho há mais de dez anos, seja nos livros voltados ao assunto que já escrevi, entre outras ações voltadas ao mercado. Tudo isso sempre teve um único objetivo: ajudar a advocacia a entender e tomar conhecimento de caminhos e respostas que, na maioria das vezes, os advogados sequer se deparam na faculdade e no dia a dia.
E agora o Migalhas aumentou ainda mais a abertura dessa democratização da informação mercadológica. A partir desta edição, foi criada uma nova coluna exclusiva de marketing jurídico, onde eu posso responder perguntas reais de advogados que tem dúvidas em como implementar, como fazer, como analisar, o que pode e não pode, qual o formato das coisas, etc. Enfim um canal exclusivo que o Migalhas abre para ajudar a advocacia brasileira a crescer.
Confira então toda semana a coluna "Marketing Jurídico" onde responderei perguntas do âmbito do marketing jurídico, seja ela qual for.
Se você quiser participar ou contribuir com sua pergunta, envie um e-mail com a dúvida que será prontamente respondida. Fico aguardando!
A missão continua!