Teoria e Prática do Novo Júri
Editora: Campus-Elsevier - Campus Jurídico
Autora: Francisco Dirceu Barros
Páginas: 392
"'SENTIDO SENHORES !!!! Quando o tribunal popular cair é a parede mestra da justiça que ruirá! Pela brecha hiante vassará o tropel desatinado e os mais altos tribunais no alto de sua superioridade !' (Roberto Lyra).
Primordialmente salutar para o aperfeiçoamento do regime democrático, o júri, dizia Bandeira Stampa, é sócio desinteressado da democracia, por isso que sua história precisa ser respeitada.
Odiado por uns e aplaudido por outros, o júri sobreviveu, concretizando-se a profecia de Noé de Azevedo:
Enquanto a justiça tiver a função compressora da liberdade individual que lhe é atribuída pelo direito penal aos povos civilizados, o júri certamente representará uma das mais sólidas garantias para o cidadão.
Há dez anos desempenho a função de Promotor de Justiça criminal e vejo a constante preocupação de colegas promotores, advogados e juízes com a prática do júri: Evidencia-se que a teoria do júri é romântica, verdadeiramente apaixonante; já a prática é dolorosa, é vivenciar diariamente as grandes indagações que, no contexto dos casos concretos, causam a nossa perplexidade.
Elaborar uma obra que tenha o precípuo intuito de facilitar a vida dos profissionais que trabalham com o júri foi a meta que idealizei há dez anos. Estudei profundamente os maiores clássicos do júri, e o trabalho estava praticamente pronto quando foi determinada a reforma do júri.
(...)
O livro se encontra rigorosamente atualizado com as leis nº 11.689, de 9 de junho de 2008, lei nº 11.690, de 9 de junho de 2008 e a lei nº 11.719, de 20 de junho de 2008." Francisco Dirceu Barros, Promotor de Justiça criminal
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Douglas Pereira Salomé, advogado do escritório Marquezini Advocacia, de Cubatão/SP
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