Investimentos Financeiros

Previdência privada: saiba para quem é e descubra as duas fases de um bom plano

Investir em previdência pode abranger outros projetos de vida, como a educação de um filho, a compra de um imóvel, o custeio de um ano sabático, entre outras metas de médio e longo prazo.

13/9/2022

Cada vez mais pessoas estão aderindo aos planos de previdência privada. A Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) identificou um crescimento de 13% das contribuições no primeiro semestre de 2022, em comparação ao mesmo período de 2021. O valor subiu para quase R$ 74 bilhões, segundo o relatório da entidade.

Essa movimentação também foi acompanhada de resgates nos planos PGBL e VGBL. O número de saques cresceu 24,2%, representando R$ 61 bilhões. De acordo com a Fenaprevi, os resultados mostram a importância da previdência privada no Brasil, como forma de proteger a renda da população.

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Nesse contexto, o Banco BTG Pactual produziu um e-book com o objetivo de explicar tudo sobre previdência privada, e o conteúdo está disponível para download gratuito. Entre os temas abordados, o primeiro capítulo detalha as finalidades dessa modalidade de investimento.

Isso porque o termo é comumente associado a uma reserva financeira que se somará à aposentadoria. No entanto, investir em previdência pode abranger outros projetos de vida, como a educação de um filho, a compra de um imóvel, o custeio de um ano sabático, entre outras metas de médio e longo prazo.

Mais uma vertente é o planejamento sucessório: em caso de morte do investidor, os recursos não passam pelo trâmite de inventário, têm isenção de ITCMD (imposto estadual cobrado sobre heranças e doações de bens), além de rapidez e agilidade no pagamento aos beneficiários.

O e-book também explica dois momentos distintos de um plano de previdência. A fase de acumulação e a fase de usufruto. A primeira é a em que se aporta recursos a fim de constituir o patrimônio. Quanto maior for o valor acumulado, maior será o benefício futuro. E isso é possível pela combinação de dois fatores: aportes e rentabilidade feitos ao longo do tempo.

Já a fase de usufruto é o momento em que o montante já foi acumulado e o investidor começará a usufruir do benefício. Então há o término dos aportes e o início do uso dos recursos provenientes desse rendimento.

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