Aplicações em ESG (ambiental, social e governança, em português) há tempos deixaram de ser consideradas apenas o futuro dos investimentos. Se tornaram o presente também.
De acordo com a consultoria Mornignstar, os fundos ESG tiveram aportes de mais de US$ 185 bilhões apenas no primeiro trimestre de 2021. E a startup brasileira Preservaland está transformando áreas de Reserva Legal Federal em NFTs. Ou seja, pessoas ou empresas podem comprar tokens que representam terrenos florestais a serem preservados.
Esses são dois exemplos da importância do tema atualmente. Por isso, vale a pena entender a fundo o que está por trás desses conceitos e como esse pode ser um investimento vantajoso, tendo em conta os retornos.
ESG ou ASG significa "environmental, social and governance" (ambiental, social e governança). Esses são três pilares usados para definir se um negócio apresenta sustentabilidade empresarial e está focado em gerar impacto para além da questão financeira.
Inclusive, os três critérios podem ser observados no cotidiano das corporações. Com relação ao meio ambiente, é avaliada a redução de exploração de matérias-primas ou eliminação de poluentes, desenvolvimento de políticas de proteção, investimentos no cuidado com a natureza, entre outros.
No âmbito social, o empreendimento deve provar o cuidado com a segurança do trabalho, remuneração adequada para os profissionais e atenção ao bem-estar profissional.
Em termos de governança, é preciso ter transparência na apresentação de informações, gestão qualificada, além de diversidade e representatividade no conselho administrativo, por exemplo.
Inicialmente, pensava-se que um investimento sustentável poderia ter impacto e propósito, mas trazer rendimentos atraentes. Nos últimos anos, entretanto, é possível notar uma mudança nesse sentido. Cada vez mais, os fundos ESG têm apresentado boas possibilidades de retorno.
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