Migalhas do pão |
Você hoje recebe aqui a primeira página do nosso poderoso rotativo Migalhas. Para economizar papel (coisa dos novos tempos), aqui vão as headlines e mais algum aperitivo. A íntegra do informativo, no formato tradicional, está ao alcance de todos no site Migalhas. |
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Time is Money |
Você gastará 1 minutos e 52 segundos na leitura de hoje. Foco, migalheiro. |
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Pilatos |
Bolsonaro indicou, mas não ajudou uma vírgula na aprovação de André Mendonça no Senado. Aliás, em alguns momentos chegava até a dar sinais dúbios. Ao final, fez um jantar no Alvorada, após insistências da esposa e dos evangélicos. E se o indicado não passasse, iria se dizer perseguido. Passou, apesar do presidente. |
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“Perdoem e serão perdoados” |
Bolsonaro tem sorte de ter indicado um religioso para o STF, pois só com muita espiritualidade e leitura do evangelho para perdoar a via sacra que foi imposta a André Mendonça. Para o bem do clã do Bolsonaro e de alguns algozes, o ministro André Mendonça deverá exercitar o perdão, muito embora possa também dizer que esse é um atributo exclusivamente divino. O fato é que terá mais de duas décadas à frente para não esquecer. |
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Esmigalhando |
Outras notícias sobre a aprovação de André Mendonça você encontra no informativo de hoje. Ah, e também vai saber quais foram os dois nomes fundamentais ontem para a reviravolta no placar. |
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Novidade |
Foi sancionada a lei que cria mais de cinquenta novos cargos de juízes de segunda instância nas Cortes Federais. Com a informatização aumentando, parece um contrassenso. Mas o fato é que vai haver uma corrida, sobretudo no caso dos Quintos constitucionais. |
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Curiosidade migalheira |
Dois presidentes eleitos de seccionais das OABs, de Estados distintos, são egressos da mesma turma na Academia de Direito. Isso mesmo, o presidente de MG, Sergio Leonardo, e a presidente da BA, Daniela Borges, recém-eleitos, são da turma de 2001 da UFMG. |
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Direito ao pé da letra |
Nas colunas migalheiras de hoje, questões muito interessantes, como a previsão da penhora de percentual de faturamento, a suposta liberdade de expressão ao se propagar mentiras e análise, sob aspecto consumerista, da última Black Friday.
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Patos e o marreco |
Em evento muito prestigiado na Capital da República, ontem o festejado advogado Kakay, orgulho de Patos de Minas, lançou livro com reflexões sobre a situação política e jurídica do país. Nos próximos dias a obra estará nas livrarias concorrendo com o livro de Sergio Moro.
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Feliz ano novo |
Estamos no último mês do ano. Os escritórios de advocacia não podem reclamar. 2021 foi, em geral, um ano bom. Os que faturavam para empresas estrangeiras acabaram tendo lucros altos pela alta do dólar. No mercado interno também houve movimentações interessantes. E como o custo estava relativamente enxuto, fruto de um 2020 inusitado, os ganhos foram ampliados. 2022 ainda é uma incógnita, mas certamente haverá inúmeras oportunidades. |
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Falando grego |
A décima quinta letra do alfabeto grego, ou “ômicron”, é a nova incógnita que pode perturbar os planos de retomada em 2022. |
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